Demorei a voltar a escrever aqui devido à correria de fim de período. Mas agora estou de férias e vou ter mais tempo para me dedicar ao blog.
Confesso que adoro essa época de férias no futebol brasileiro. É claro que sinto falta dos jogos de quartas e dos finais de semana, mas acompanhar a montagem dos times, as vendas e especulações de jogadores, negociações de salários, resumindo, toda essa fofoca do meio futebolístico, também me agrada muito. hahahahah Porém, escrever sobre isso não me empolga, até porque a cada dia surge uma notícia diferente sobre a mesma questão. Os boatos brotam a cada minuto e não sou eu quem vai saber, exatamente, se Vagner Love já fechou com o Flamengo, quanto o Vasco vai ganhar pela venda do Alex Teixeira, em que clube o Rafael Sóbis vai jogar em 2010, quanto o técnico X pediu pra renovar o contrato, etc. Então, espero falar sobre isso apenas quando esse mercado de transições estiver mais calmo.
Ontem aconteceu, em Volta Redonda, a final do torneio Rio-São Paulo de Showbol, disputada entre Vasco e Corinthians. Já havia acompanhado várias partidas de outros torneios da categoria, mas só ontem percebi o quanto esses jogos são dinâmicos e emocionantes. Acredito que até mesmo torcedores de outros times devem ter gostado de acompanhar a partida, que foi disputada do início ao fim e contou com a presença de jogadores que eu, particularmente, gosto muito como Edmundo, Viola, Pedrinho, Pimentel, Dinei, entre outros. Não gostei do resultado final (Corinthians ganhou por 9 a 8 na prorrogação) mas só de ver meu eterno ídolo, Edmundo, jogando mais uma vez com a camisa do meu time, eu já fiquei feliz.
Essa história de ídolos é engraçada. Entre os próprios torcedores do Vasco, vejo discussões intermináveis sobre quem foi ou quem é ídolo do clube. Dinamite é praticamente uma unanimidade, já os outros jogadores divergem opiniões. Afinal, o que torna um jogador ídolo daqueles torcedores? Conquistar vários títulos, ser um jogador diferenciado, ter uma identificação muito grande com a torcida e ser fiel a ela, ficar muito tempo no mesmo clube, ou a soma de tudo isso?
Romário iniciou sua carreira profissional no Vasco, conquistou lá o Brasileiro de 2000, a Mercosul do mesmo ano e os cariocas de 87 e 88, mas nunca escondeu o seu carinho especial pelo Flamengo (além do América). Já Edmundo, que também começou profissionalmente no Vasco, ganhou apenas o brasileiro de 97 e os cariocas de 92 ou 2003, no entanto, nunca escondeu de ninguém o seu amor pelo clube cruzmaltino. Afinal de contas, quem é mais ídolo: um jogador consagrado mundialmente que conquistou mais títulos pelo Vasco ou então outro que se declara vascaíno, mas que já perdeu penaltis decisivos (inclusive na final do mundial), que em um momento de raiva já fez gestos obscenos para a torcida que tanto o idolatra, e que é acusado de homicídio por um acidente de carro em 1995?
Muitos escolheriam Romário, talvez essa escolha até tivesse mais lógica. Mas ídolo, para mim, transcende regras. Edmundo foi quem me fez apaixonar definitivamente pelo futebol, que me fez acompanhar, desde menina, os jogos do Palmeiras (época da Parmalat) só para vê-lo jogar, arrumar alguma briga, ou proclamar alguma pérola. Nada foi melhor para mim do que sua volta ao Vasco, naquela época. Com certeza, o Campeonato Brasileiro de 97 sempre será uma de minhas melhores lembranças e o Edmundo foi o elemento chave de tudo isso. Lógico que eu reconheço tudo que Romário já fez pelo meu Vasco, mas sei lá...ídolo, para mim, é como time, na maioria das vezes, a gente não escolhe, acontece!
Confesso que adoro essa época de férias no futebol brasileiro. É claro que sinto falta dos jogos de quartas e dos finais de semana, mas acompanhar a montagem dos times, as vendas e especulações de jogadores, negociações de salários, resumindo, toda essa fofoca do meio futebolístico, também me agrada muito. hahahahah Porém, escrever sobre isso não me empolga, até porque a cada dia surge uma notícia diferente sobre a mesma questão. Os boatos brotam a cada minuto e não sou eu quem vai saber, exatamente, se Vagner Love já fechou com o Flamengo, quanto o Vasco vai ganhar pela venda do Alex Teixeira, em que clube o Rafael Sóbis vai jogar em 2010, quanto o técnico X pediu pra renovar o contrato, etc. Então, espero falar sobre isso apenas quando esse mercado de transições estiver mais calmo.
Ontem aconteceu, em Volta Redonda, a final do torneio Rio-São Paulo de Showbol, disputada entre Vasco e Corinthians. Já havia acompanhado várias partidas de outros torneios da categoria, mas só ontem percebi o quanto esses jogos são dinâmicos e emocionantes. Acredito que até mesmo torcedores de outros times devem ter gostado de acompanhar a partida, que foi disputada do início ao fim e contou com a presença de jogadores que eu, particularmente, gosto muito como Edmundo, Viola, Pedrinho, Pimentel, Dinei, entre outros. Não gostei do resultado final (Corinthians ganhou por 9 a 8 na prorrogação) mas só de ver meu eterno ídolo, Edmundo, jogando mais uma vez com a camisa do meu time, eu já fiquei feliz.
Essa história de ídolos é engraçada. Entre os próprios torcedores do Vasco, vejo discussões intermináveis sobre quem foi ou quem é ídolo do clube. Dinamite é praticamente uma unanimidade, já os outros jogadores divergem opiniões. Afinal, o que torna um jogador ídolo daqueles torcedores? Conquistar vários títulos, ser um jogador diferenciado, ter uma identificação muito grande com a torcida e ser fiel a ela, ficar muito tempo no mesmo clube, ou a soma de tudo isso?

Muitos escolheriam Romário, talvez essa escolha até tivesse mais lógica. Mas ídolo, para mim, transcende regras. Edmundo foi quem me fez apaixonar definitivamente pelo futebol, que me fez acompanhar, desde menina, os jogos do Palmeiras (época da Parmalat) só para vê-lo jogar, arrumar alguma briga, ou proclamar alguma pérola. Nada foi melhor para mim do que sua volta ao Vasco, naquela época. Com certeza, o Campeonato Brasileiro de 97 sempre será uma de minhas melhores lembranças e o Edmundo foi o elemento chave de tudo isso. Lógico que eu reconheço tudo que Romário já fez pelo meu Vasco, mas sei lá...ídolo, para mim, é como time, na maioria das vezes, a gente não escolhe, acontece!

Meu maior ídolo no futebol joga com a camisa 9. Ficou conhecido como o Fenômeno quando jogava pela Inter de Milão e se tornou em 2006 o maior artilheiro da história das copas. Não tenho palavras para descrever o dia em que esse jogador, para a surpresa de todos, foi jogar no meu time. Incrível. Ronaldo é o meu maior ídolo e hoje posso dizer que nunca esquecerei o que ele fez com o Fabio Costa na Vila Belmiro, com o SPFW no Morumbi e o primeiro gol dele com a camisa do Timão, pra cima do Palmeiras... Jogando com a camisa do Corinthians ele realizou um sonho tão impossível que nunca tinha passado pela minha cabeça. Agora vamo junto para o Centenário e para a Libertadores, se Deus quiser (e Ele há de querer).
ResponderExcluirPS.: Timão Campeão no Showbol tb... prefiro não comentar.
Essa época sem jogos para os torcedores é mesmo um sacrifício, afinal, aturar domingo de Faustão ou Silvio Santos é dose (para a grande maioria sem TV por assinatura)...mas é época mais importante para os atletas...visto que devido a esse calendário não é possível fazer uma pré-temporada (15 dias não prepara atleta nenhum)...
ResponderExcluirEspeculações eu acho engraçado...haha pq mtas das vezes o desfecho nem era imaginado...falam de Vagner Love no Fla e vai q ele acaba nos confins da Grécia...ou Sóbis no Vasco e ele acaba no Inter de novo...enfim...é difícil mesmo de acreditar...haha
Quanto aos ídolos...bem...eu não posso dizer que tenho um ídolo pq meu Flamengo não viveu mtos bons momentos desde que acompanho futebol...viveu esse ano...mas ÍDOLO não tenho...quem sabe futuramente...xD
Gostei mto do blog...escreva sempre!!!
Romario é genio, semi-deus, incomparavel! Só jogou menos que Zico e Maradona (dos que vi jogar).
ResponderExcluirMas sem dúvida o Edmundo se idêntifica muito mais com o vasco e é reciproco. O Edmundo é menor, assassino e mau carater... Será que e por isso? Brincadeirinha, jogou muito tb!
SRN
Bruno